AAADMJ – Associação Atlântica de Apoio aos Doentes de Machado-Joseph

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A Associação

A AAADMJ

A Associação Atlântica de Apoio aos Doentes de Machado-Joseph,

abreviadamente designada por AAADMJ, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS).

A ideia de constituir um núcleo de convívio entre os doentes Machado-Joseph, permitindo quebrar o isolamento a que estavam sujeitos, por força da doença, surgiu no ano de 1996, aquando duma conversa informal entre o Sr. Luís Faria, portador de D.M.J. e uma equipa multidisciplinar do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada constituída por um psicólogo (Dr. Carlos Gonzalez), um neurologista (Dr. Jorge Santos) e uma assistente social (Dra. Ana Isabel Peixoto).

Após algumas trocas de ideias entre pessoas diretamente envolvidas com a doença, foi proposta a criação de uma Associação dos Doentes de Machado-Joseph, tendo-se em seguida tomado as medidas necessárias à sua formalização. Após um pedido de inscrição no Registo Nacional de Pessoas Coletivas, tomou-se conhecimento da existência de uma associação, com o mesmo nome, na ilha da Terceira. Foi então sugerido pelo Dr. Jorge Santos que esta nova associação se chamasse Associação Atlântica de Apoio aos Doentes de Machado-Joseph (AAADMJ).

A 5 de agosto de 1996 constituiu-se a Associação Atlântica de Apoio aos Doentes de Machado-Joseph, figurando o Sr. Luís Faria como fundador. Em março de 1997, mediante eleições, a Sra. Maria da Conceição Gomes, proposta pelo Sr. Luís Faria, passava a Presidente desta Associação.

Como definimos o nosso caminho?

Representação e a defesa dos interesses gerais, individuais e coletivos dos portadores da doença de Machado-Joseph, seus familiares e cuidadores, bem como a promoção da melhoria da qualidade de vida destes nas dimensões biológica, social e psicológica.
Ser uma instituição de referência na promoção e uniformização de respostas sociais adequadas à doença de Machado-Joseph a nível Regional.
- Respeitar a individualidade de cada utente / familiar / cuidador, aceitando as suas diferenças, independentemente da raça, ideologia religiosa, área geográfica, língua;
- Apostar na qualidade dos serviços prestados;
- Contribuir para o aumento da eficácia e celeridade das respostas psicossociais.
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